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Oxalá e as galinhas de angola espantam a morte
Há muito tempo, a Morte instalou-se numa cidade e dali não quis mais ir embora.
A mortandade que ela provocava era sem tamanho e todas as pessoas do lugar estavam apavoradas, a cada instante tombava mais um morto.
Para a Morte não fazia diferença alguma se o defunto fosse homem ou mulher, se o falecido fosse velho, adulto ou criança.
A população, desesperada e impotente, recorreu a Oxalá, rogando-lhe que ajudasse o povo daquela infeliz cidade.
Oxalá, então, mandou que fizessem oferendas, que ofertassem uma galinha preta e o pó de giz efum, fizeram tudo como ordenava Oxalá.
Com o efum pintaram as pontas das penas da galinha preta e em seguida a soltaram no mercado.
Quando a Morte viu aquele estranho bicho, assustou-se e imediatamente foi-se embora, deixando em paz o povo daquela cidade.
Fonte: Mitologia dos Orixás – Reginaldo Prandi – 2001
Charles Corrêa D’ Oxum
Axé a todos e que os orixás abençoe a vida de cada um hoje e sempre.
Lembre-se:
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Axé a todos e que os orixás abençoe a vida de cada um hoje e sempre.
Lembre-se:
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
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